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terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Maioria dos “desigrejados” não acredita que sua vida tem um propósito, afirma estudo Um número significativo das pessoas não se preocupa em ir ou não para o céu


Maioria dos “desigrejados” não acredita que sua vida tem um propósito, afirma estudo
Um estudo recente do Centro de Pesquisas LifeWay concluiu que as pessoa que possuem um mínimo de curiosidade sobre o sentido da vida estão mais propensos a participar de cultos religiosos. Mais da metade das pessoas que nunca frequentam a igreja jamais se perguntaram sobre o sentido de suas vidas.
Aproximadamente 75 % dos 2.000 adultos entrevistados dizem que “concordam” ou “concordam fortemente” com a afirmação: “Há um propósito e um plano divino para cada pessoa.” Contudo, 50 % dos participantes da pesquisa que nunca frequentam cultos discordam dessa afirmação.
“Esse contraste tem implicações significativas para as igrejas”, disse Scott McConnell, diretor da LifeWay. ”Não é surpresa que muitos dos ‘sem igreja’ não acreditam que há uma finalidade maior para suas vidas. Em outras palavras, por que ir à igreja aprender sobre o plano de Deus se você não acredita nesse tipo de coisa? ”

O estudo analisou três outros aspectos de significado e propósito. Mais de dois terços dos entrevistados concordam (parcialmente ou fortemente) que a busca pelo sentido ou propósito da vida é uma prioridade, mas apenas metade deles afirma que pensa nisso todo mês. Segundo a Lifeway, 78% acreditam que “É importante perseguir um propósito mais elevado e dar sentido para minha vida”. Por sua vez, 67 % concordam em dizer “A grande prioridade na minha vida é encontrar o meu propósito”.
Ao ouvir a questão “Quantas vezes você se pergunta: ‘Como posso encontrar o significado e o propósito da minha vida’”, 51% dos pesquisados indicaram pensar nisso pelo menos uma vez por mês, incluindo 18% que afirmam se perguntar diariamente. Já 13% fazem esse questionamento uma vez por ano, enquanto 28% nunca pensam sobre isso.
O estudo fez duas perguntas sobre aspectos a vida após a morte. A primeira é “Quantas vezes você se pergunta: Se eu morresse hoje, iria para o céu?”. A pesquisa aponta que 31% se pergunta sobre isso mensalmente, incluindo 8 % que se questionam sobre isso diariamente. Há 11 % que fazem essa pergunta anualmente e 46% diz nunca pensar sobre isso.
Comparativamente, um estudo de 2006 feito pelo Centro Missional de Pesquisas mostrou um número semelhante: 44% nunca se perguntou se iria para o céu quando morrer; 20% se questionava diariamente sobre a questão.
O novo estudo também perguntou aos entrevistados se concordavam com a afirmação: “Eu sei o que devo fazer para experimentar a paz na vida após a morte”. Pouco mais de 42% concordam (20% fortemente) e 50 % discordam (30% fortemente). Aqueles que nunca frequentam cultos religiosos são os mais propensos a discordar totalmente (63%).
Respondendo à afirmação: “Há um propósito final e um plano divino para cada pessoa”, os da faixa etária de 18 a 29 anos são os menos propensos a concordo totalmente (40%). Isso repete o que foi destacado em outras pesquisas da LifeWay sobre os pontos de vista dos jovens sobre a espiritualidade. Em seu livro, Lost and Found, Ed Stetzer presidente do Centro de Pesquisas LifeWay descobriu que 89% dos jovens adultos ‘sem igreja’ concordam com a afirmação: “Se alguém quisesse me dizer o que acreditava sobre o cristianismo, eu estaria disposto a ouvir”.
O estudo revelou que entre aqueles que nunca vão à igreja há menor interesse em descobrir o sentido da vida ou pensar na vida após a morte:
- 19% discordam fortemente que não há vida além deste mundo;
- 33% discordam fortemente que existe um propósito e um plano divino para cada pessoa;
- 63% discordam fortemente que sabem o que devem fazer para ter paz na vida após a morte;
- 50% nunca se perguntou como podem encontrar o significado e propósito de sua vida;
- 68% nunca se perguntam se morressem hoje, certamente iriam para o céu.
“Parece óbvio dizer que aqueles não se interessam pelos cultos religiosos pensam menos frequentemente sobre as coisas espirituais”, disse McConnell. ”Mas a implicação disso para a Igreja é clara. A maioria das pessoas poderia se interessar pelas coisas espirituais, pois não as conhecem, mas muitos cristãos acabam querendo falar sobre isso da maneira errada… Antes de quere mostrar o sentido da vida e a salvação em Jesus, é preciso saber o que essas pessoas pensam sobre o assunto”, concluiu McConnell.
Traduzido e adaptado por Gospel Prime de Charisma News 

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