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terça-feira, 26 de setembro de 2017

Teólogos católicos acusam papa Francisco de heresia Líder é acusado de propagar sete posições heréticas sobre o casamento, a vida moral e os sacramentos

Um grande grupo de teólogos, sacerdotes e acadêmicos católicos conservadores acusam o Papa Francisco de ensinar heresia.
O argumento central da acusação é a exortação apostólica sobre a família, anunciada em 2016, onde o pontífice defende que os divorciados que voltaram a se casar não deveriam “se sentir excomungados, como também podem viver e evoluir como membros ativos da Igreja”, e que “não se pode dizer que todos os que se encontram em uma situação dita irregular vivem em pecado mortal”.
Em uma carta de 25 páginas entregue a Francisco no mês passado e tornada pública neste sábado (23) pela agência Associated Press, os 62 signatários pedem “correção filial” do Papa, medida que não é posta em prática desde o século 14.
O atual líder da Igreja Católica é acusado de propagar sete posições heréticas sobre o casamento, a vida moral e os sacramentos com a exortação denominada “Amoris Laetitia” e subsequentes “atos, palavras e omissões”. O  documento papal traz diretrizes para o tratamento de separados na Igreja Católica, que contrariam a postura histórica da Igreja Católica.
O Cardeal Gerhard Müller, ex-prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, alega que falta competência teológica a Francisco, acusando-o de não basear sua “autoridade magisterial” numa teologia sólida.
Já em 2016, quatro cardeais conservadores escreveram formalmente a Francisco pedindo esclarecimentos sobre “Amoris Laetitia” expressos na suas dubia, mas que nunca foi respondida pelo Vaticano.

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