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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Projeto prevê cota para professores gays em escolas públicas O projeto foi denunciado pelo deputado federal Jair Bolsonaro que chamou a atenção dos evangélicos que estão apoiando Fernando Haddad em SP


Projeto prevê cota para professores gays em escolas públicasProjeto prevê cota para professores gays em escolas públicas
pastor Silas Malafaia resolveu comentar a denúncia feita pelo deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) durante seu pronunciamento na última quarta-feira (17) alertando a todos sobre o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos LGBT que pede cotas de professores gays nas escolas públicas de ensino infantil.
No seu depoimento o deputado explica que a presidente Dilma Rousseff é a favor deste projeto e que ele seria uma continuação do chamado “kit gay”, pois proíbe a compra de livros considerados “homofóbicos” para as escolas públicas e libera a compra de obras que defendam as relações entre pessoas do mesmo sexo.
Bolsonaro chega a elogiar a atitude do pastor Silas Malafaia que tem enfrentado a fúria dos ativistas gays por se pronunciar contra projetos que favorecem as relações homo afetivas, como o polêmico Projeto de Lei 122/2006, mas chamou atenção dos líderes religiosos que estão apoiando o candidato do PT à prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, que também estaria por trás desse novo plano.
Ao falar sobre o caso no site Verdade Gospel, Malafaia deixa claro que não se volta contra os homossexuais, mas ao ativismo gay que quer implantar seus princípios na sociedade brasileira.
“Nós, evangélicos, não queremos impedir ninguém de ser gay, e muito menos discriminá-los na sociedade. Mas dar privilégios e concordar com a desconstrução da família, isto nós não vamos aceitar”.

Malafaia também comenta os três pontos destacados pelo deputado Bolsonaro, fazendo suas ressalvas e mostrando indignação.
“1- Criação de cotas para professores gays. Que absurdo!; 2- Desconstrução da heteronormatividade. Isto é, um homem e uma mulher e seus filhos chamado da família nuclear, que é a base da sociedade, não pode mais ser assim.; e 3 – Impedir livros “homofóbicos” para as crianças. O que isto quer dizer é que se aparecer uma família somente com a figura de homem e mulher, isto é “homofobia”. Tem que ter dois homens, ou duas mulheres. E vai por aí a fora…”
Assista ao vídeo com a denúncia de Bolsonaro:

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